01. O Colapso e o Silêncio
Divórcio recente, exaustão emocional, pausa para respirar.
Lidar com luto, culpa e medo do futuro sem romantizar o passado. Criar uma rotina mínima de autocuidado para estabilizar.
Mulher divorciada com filhos pequenos → da cura pessoal à coabitação saudável, com integração familiar.
Divórcio recente, exaustão emocional, pausa para respirar.
Lidar com luto, culpa e medo do futuro sem romantizar o passado. Criar uma rotina mínima de autocuidado para estabilizar.
Resgate do "eu mulher": autoestima, aparência, rotina.
Reconstruir autoestima sem se sentir egoísta por priorizar o próprio bem-estar. Reaprender o que lhe dá prazer.
Volta a sair com amigas, retoma leveza e pertencimento.
Quebrar o isolamento e a sensação de “peixe fora d’água”. Reatar laços e permitir leveza sem se culpar.
Paquera consciente, redescobre desejo e confiança.
Flertar com segurança: diferenciar validação externa de interesse genuíno. Criar limites claros para não repetir padrões.
Cria perfil em apps, conversa, ajusta expectativas.
Montar perfil honesto e atrair o público certo. Gerir frustração com ghosting e conversas rasas sem perder a esperança.
Dates com propósito, leitura de sinais e limites.
Converter conversa em encontro real com segurança. Manter critérios, observar coerência e sair de forma elegante se necessário.
Reconciliar prazer, desejo e proteção emocional.
Separar química de compatibilidade. Cuidar de proteção física e emocional e evitar confundir carência com conexão.
Experimenta, erra pequeno, aprende padrão pessoal.
Aprender com relações curtas sem cinismo. Ajustar o radar para indisponíveis e reforçar o próprio valor.
Mais seletiva, comunica filhos sem pedir desculpas.
Comunicar os filhos cedo e com naturalidade. Alinhar valores, ritmo e expectativas para não investir em quem não soma.
Alguém disponível, respeita a mulher e a mãe.
Permitir-se acreditar num vínculo saudável. Validar atitudes consistentes ao invés de promessas.
Integração gradual com os filhos, segurança afetiva.
Fazer a ponte com os filhos com ritmo gradual. Definir papéis, espaço e comunicação com coparentalidade madura.
Vínculo formalizado, parceria e presença real.
Manter parceria e presença. Resolver conflitos com transparência e preservar rotinas das crianças.
Moram juntos, rotinas integradas e planejamento comum com os filhos.
Organizar logística, finanças e regras da casa. Garantir pertencimento das crianças e rituais da nova família.
Dica: use este fluxograma como roteiro de conteúdo, diagnóstico ou etapa do funil.